Steampunk na pauta



Há um tempinho to querendo postar essas imagens que encontrei pelas andanças na internet. Confesso que adoro o movimento steampunk, mas me falta coragem pra adotá-lo. Acho incrível essa capacidade de unir o velho com o novo e criar produtos (muitas vezes desnecessários) esteticamente incríveis. 

Para os mais desavisados, o movimento tomou corpo nas décadas de 60 e 70, mas se popularizou nas décadas seguintes, quando recebeu a denominação de “steampunk”. O foco do movimento é a experimentação científica (às vezes puramente estética) de elementos dos séculos XVIII e XIX com a tecnologia mais atual. Escritores como Mary Shelley, Mark Twain e Júlio Verne são considerados precursores de contos que evocam essa cultura tecnológico-vanguardista, pois citam invenções em seus livros que remetem ao conceito do movimento.





O cinema valeu-se desta estética em produções que utilizam os mais variados temas em combinações divertidas e mirabolantes. Quem aqui não se lembra do Náutilus, do filme A Liga Extraordinária? Ou ainda as criações bélicas do Dr. Airliss Loveless, em As Loucas Aventuras de James West? E como esquecer de Van Helsing? Pra coroar a lista, Sherlock Holmes, com Robert Downey Jr. e suas mil e uma invenções.

(#amazing) 











Tá vendo, as ligações com essa cultura são imensas. Elas evocam nostalgia e acabam deixando mais “humanos” certos aparatos tecnológicos na medida em que propõem a união do manual com o cibernético. É bacana ver elementos renascentistas com telas de LED, touschscreen, etc... Quem concorda, levante a mão. o/ 

Ah, aqui no Brasil tem uma “associação” oficial para os adeptos do steampunk, sabiam? Pra conhecer, acessem: http://www.steampunk.com.br/

Abração, Doug Oberherr



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