Marketing + mídias sociais



Não é de hoje que esse assunto rende muitas discussões acaloradas sobre as melhores e mais eficientes maneiras de se trabalhar. O fato é que, assim como praticamente tudo em nossa vida profissional, estratégias sempre precisarão de um enorme tempo dispensado em estudos e análises de cases semelhantes. Amadorismo nessa área já não é mais aceito.

Devemos nos conformar com a máxima que diz que "tudo o que poderia ser feito, já foi feito"?

Um bate papo com Kotler dá uma ajudinha: “Uma página na Internet hoje, para uma empresa, funciona como uma identidade, ganha vida, participa de um submundo, onde pode compartilhar experiência com as pessoas perante vários concorrentes e as pessoas se sentem tocadas, importantes e se fidelizam as marcas que atendam as suas expectativas e necessidades”.

“As mídias sociais abrirão portas para os negócios facilitando na relação cliente-marca, é uma oportunidade onde todos podem utilizar. É um novo mundo, onde as relações virtuais terão mais poder sobre o que é dito por uma pessoa que você nem conhece, do que a própria empresa oferece. Nos tornamos receosos sobre o que iremos comprar, antes fazemos uma pesquisa na Internet e utilizamos as mídias sociais”. 



Segundo a eCMetrics, 16% produz conteúdo, 22% critica ou coleta (reproduz), 36% observa, participa ou cultiva contatos (tipo mais comum) e outros 26% caracterizam-se como fortes consumidores online e brand engagers (consome ou cria mídia social relacionada com marcas, produtos e serviços). 



Alguns resultados obtidos a partir da segmentação: 


• Mulheres de 18-14 são que mais produzem conteúdo nas mídias sociais e também que mais criticam/comentam, dentre todas as classes. 

• Entre os que apenas coletam informação de acordo às suas necessidades, a maioria é composta por homens de 18-34, de todas as classes. 

• Os joiners (que aderem e gostam de participar de ações em redes sociais) também são homens de 18-34, porém provenientes em sua maioria das classes CDE. 

• Já o segmento classificado como consumidores online são, em sua maioria, homens e mulheres com 45 anos ou mais, membros da classe A. 

• Brand Engagers (engajados com marcas) são, em sua maioria, homens e mulheres, a partir dos 35 anos, de todas as classes.

Mas o que tudo isso quer dizer? O Dr. Jonatas Dornelles (especialista em Cibercultura e Analista Chefe da eCMetrics), aponta “é importante que as empresas desenvolvam ações na Internet contemplando a diversidade dos diferentes segmentos envolvidos na estrutura produtiva e difusora de Mídia Social. Alguns internautas são bons criadores de conteúdo e assumirão o papel de geradores de mídia social. Outros possuem amplas conexões e terão o papel de difusores de marcas, produtos e serviços, por exemplo.”

O fato é que muitos dos amigos que estão lendo este texto tem um papel muito importante e acabam desconhecendo e, consequentemente, não valorizando-o.



Fonte: eCMetrics






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