The Rebel King




Tá na pauta: religiosidade. 

Li essa semana um apanhando* sobre uma das tendências comportamentais encontrada para este ano: a religiosidade. Já repararam na quantidade de editoriais, capas de revista, acessórios e desfiles que remetem ao tema? 

E quando se pensa em religiosidade, não falamos somente do catolicismo, falamos do protestantismo, do evangelismo, do budismo, umbandismo e por aí vai. As referências são inúmeras! Querem ver só? 

reprodução  
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Nas palavras da pesquisadora Marina Cezar, “a igreja é pop”. É difícil encontrar na história um período de tamanha liberdade de expressão e de apropriação de signos que antes pertenciam a certos grupos restritos, como os religiosos. 

Toda essa gama de trabalhos desenvolvidos em cima deste tema gera muito interesse porque põe à luz aquilo que para muitos é o mais íntimo: a fé. Aqui não discutimos uma religião, mas sim uma crença. 

No que as pessoas acreditam? Em que símbolos as pessoas se apegam? Para elas, onde está o motivo de sua fé? Tudo isso rende um material rico que mostra que depois de uma era voltada aos desenvolvimentos tecnológicos, uma das necessidades básicas do ser humano está ganhando um novo redimensionamento: a sensação de proteção. 

Quantas novas igrejas abrem todos os dias? Quantas novas ramificações religiosas aparecem noticiadas de tempos em tempos? 

No que acreditar? Porque acreditar? 





*o material sobre o qual me refiro, é a Pesquisa Comportamental desenvolvida pelo Centro de Design da Universidade Feevale, sob coordenação da profª Ms. Marina Cezar. Para saber mais, acesse: www.modafeevale.wordpress.com

**o título da postagem refere-se à primeira imagem, editorial da revista Gia, Rebel King.



Fotos: Pesquisa Comportamental Religiosidade – janeiro/fevereiro – Centro de Design Feevale


Abração, Doug Oberherr

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