Non sense


Estava completamente sem idéias, embora minha lista de assuntos fosse imensa.



Simplesmente não saíam as palavras da minha cabeça, estava tudo lá, mas num lugarzinho tão escondido que nem mesmo eu conseguia encontrar.


Quando não consigo encontrar palavras para rebater um pensamento ou para dar seqüência a uma conversa sai um “Complicado!”.


E realmente é complicado.Ninguém entende nada que é complicado, então ele é ouvido.


Mas isso não é um blog que fala só de sensações minhas, é pra falar de moda e de comportamento, coisa séria e que agrega um conhecimento bacana e, obviamente muito interessante. Chega de rodeios, vamos ao que interessa e porque estou escrevendo algo assim.


Ao parar pra pensar em algo pra colocar no papel (no caso, na tela), percebi que esta falta de comunicação comigo mesmo é algo comum a todos. Como é difícil entender nossos sinais, e pior ainda, os sinais dos outros.


Parece que tudo anda meio non sense, meio solto, perdido.


Fica tudo numa divagação entre olhares que não se fecham, entre comunicações visuais que não se entendem.


Acredito que sempre é válido parar uns cinco minutos, respirar fundo, fechar os olhos e só então ver como estamos ou como queremos estar.


Não dá pra olhar as roupas do roupeiro com os olhos abertos.


Fica muito difícil até mesmo pra quem vai se vestir, saber com o que se vai sair de casa. Percebi isso quando eu precisei desta técnica pra organizar meus pensamentos e saber o que de fato eu estava pensando.


Parece que fica mais fácil de encontrar algo quando não se “vê”. O que quero dizer é que fica mais fácil quando você imagina onde pode estar e como pode estar o que você procura.


Criar uma imagem de como você gostara de estar ajuda e muito na hora de escolher peças para compor seu look.


As vezes fica difícil mesmo assim, mas você melhor que ninguém sabe como você está se sentindo.


Cansado? Vista uma peça amarela, ou um detalhe desta cor.


Triste? Azul ajuda a refletir. Prefira um azul claro.


Com sono? Vermelho! Anima-te!


Com raiva? Possesso? Branco, verde, laranja!


As cores novamente. Não adianta, elas fazem parte em tempo integral de nossas vidas!


Mas e quanto ás peças?


Como decidir?


Que critérios e como adaptar as peças que você tem ao que você quer transmitir?

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