Très Très Chic
Tenho visto muitas cenas chocantes do ponto de vista estético por onde ando.
Não tenho a menor pretensão de me dizer senhor de alguma verdade, mas quanto mais estudo, mais leio, percebo que as pessoas não são elas mesmas.
Surge uma infelicidade tão grande com o corpo que se tem, com a pele que se tem, com os cabelos que tem que parece que a única solução é ser outra pessoa ou nascer de novo.
Impossível. (Não pra quem pode pagar)
Mas falando de um modo geral, falta amor-próprio e a aceitação das próprias qualidades.
Eu mesmo passei anos tentando me esconder dentro de moletons enormes, calças super largas e cabelo comprido para não mostrar meu corpo, meu rosto, meu eu.
Aprendi que se deve valorizar quem se é porque esse é o único corpo que temos, é a única chance de fazermos algo em favor de nós mesmos.
Um das citações do livro da Toby Fischer-Mirkin é a seguinte:
“Desenvolver o bom gosto significa aprender como conciliar o que nos atrai com o que é apropriado para seu tipo de corpo, idade e ocasião”.
As cenas tenebrosas que vi retratavam justamente o contrário do que se entende aqui por bom gosto: pessoas de mais idade usando roupas de menininhas de 15 anos (não que eu ache que as pessoas não devam se sentir da melhor maneira possível, mas ter um pouco de senso estético ajuda e muito!!!).
Vejo meninas lindas esconderem seus rostos e corpos atrás de vestidos enormes, pretos, cabelos amarrados e mal cuidados, como se o fato de serem assim dissesse ás pessoas que elas estão bem assim, que não ligam para o que os outros pensam.
Na verdade o que pensamos é que ela não gosta de si mesma!
Alguém percebeu como o que pensamos é muito diferente do que os outros pensam?
Vejo aqui, de forma muito clara que o que temos a oferecer é mais que uma imagem, é nosso interior, é nosso cartão de visitas.
As pessoas se identificam conosco ou não a partir da mensagem visual que transmitirmos.
Por isso vale a pena darmos uma atenção maior à nossa aparência, mas não a ponto de sermos escravos dela.
Pense….
Não tenho a menor pretensão de me dizer senhor de alguma verdade, mas quanto mais estudo, mais leio, percebo que as pessoas não são elas mesmas.
Surge uma infelicidade tão grande com o corpo que se tem, com a pele que se tem, com os cabelos que tem que parece que a única solução é ser outra pessoa ou nascer de novo.
Impossível. (Não pra quem pode pagar)
Mas falando de um modo geral, falta amor-próprio e a aceitação das próprias qualidades.
Eu mesmo passei anos tentando me esconder dentro de moletons enormes, calças super largas e cabelo comprido para não mostrar meu corpo, meu rosto, meu eu.
Aprendi que se deve valorizar quem se é porque esse é o único corpo que temos, é a única chance de fazermos algo em favor de nós mesmos.
Um das citações do livro da Toby Fischer-Mirkin é a seguinte:
“Desenvolver o bom gosto significa aprender como conciliar o que nos atrai com o que é apropriado para seu tipo de corpo, idade e ocasião”.
As cenas tenebrosas que vi retratavam justamente o contrário do que se entende aqui por bom gosto: pessoas de mais idade usando roupas de menininhas de 15 anos (não que eu ache que as pessoas não devam se sentir da melhor maneira possível, mas ter um pouco de senso estético ajuda e muito!!!).
Vejo meninas lindas esconderem seus rostos e corpos atrás de vestidos enormes, pretos, cabelos amarrados e mal cuidados, como se o fato de serem assim dissesse ás pessoas que elas estão bem assim, que não ligam para o que os outros pensam.
Na verdade o que pensamos é que ela não gosta de si mesma!
Alguém percebeu como o que pensamos é muito diferente do que os outros pensam?
Vejo aqui, de forma muito clara que o que temos a oferecer é mais que uma imagem, é nosso interior, é nosso cartão de visitas.
As pessoas se identificam conosco ou não a partir da mensagem visual que transmitirmos.
Por isso vale a pena darmos uma atenção maior à nossa aparência, mas não a ponto de sermos escravos dela.
Pense….
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