Para não cair na mesmice

Muitas marcas fizeram bonito nas passarelas de Milão que ocorreu do dia 23/02 ao dia 01/03.

Um dos desfiles mais aplaudidos foi o do estilista Giorgio Armani, para o qual a maior parte dos editores de moda tirou o chapéu. As afirmações de quem estava presente dão conta de que este foi, de longe, o melhor desfile da carreira do estilista. A escolha dos materiais, as estampas, as aplicações e as experimentações com as texturas superou qualquer expectativa que se tivesse para a semana de moda.

Outro que teve seu nome circulando pelas críticas mais positivas foi Roberto Cavalli, que trouxe uma mulher guerreira – porém muito feminina – para as passarelas. O estilista brincou com o estilo de uma mulher “rocker gypsy”,inserindo penas, jaquetas de couro, vestidos leves e esvoaçantes e uma “armadura” usada como blusa ou colete por algumas modelos. Outro ponto explorado foi a ‘lacagem’ do couro e das penas, dando a ideia de looks “molhados”.

Gianfranco Ferré e Dolce&Gabbana embarcaram na mesma onda e expuseram a dualidade masculino-feminino em suas coleções. Looks inspirados na alfaiataria masculina e nas silhuetas dos anos 50 e 60 se misturavam na passarela, como num jogo de xadrez, com rainhas e peões perambulando pelas casas do tabuleiro. Ferré usou cores como branco, preto, azul marinho e prata, em modelos de vestidos-paletó combinados com clutches nos mesmos tons. Falando em tons,o duo da Dolce&Gabbana resolveu inserir notas musicais na coleção, em scarpins e bolsas estampados com teclas de pianos e algumas notas musicais (?).

 
 
 
 











 
 
 

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