Burton na Harper's Bazaar
Recebi na quarta-feira um e-mail muito simpático que me indicava um link. Até aí nada de mais…
O que me chamou a atenção foi o conteúdo do link: um editorial da Harper’s tendo como pano de fundo os filmes que o diretor Tim Burton produziu.
Confesso que Burton me fascina. Aliás, tudo que fuja do trivial me fascina. O lado escuro do dia, as figuras distorcidas que revelam uma beleza incomum, insólita. Gosto das combinações de cores, daquela aura sombria porém limpa. Faz com que se encontre beleza onde pode não haver beleza. Há uma procura pelo “menos feio”. Penso que o fato de existirem tantas formas artificiais de beleza faz com que desprezemos as formas mais simples e menos aparentes da beleza. Artistas como Tim Burton vêem e apresentam essas formas diferentes da beleza. Uma beleza quase gélida, mas sempre uma beleza.
O que me chamou a atenção foi o conteúdo do link: um editorial da Harper’s tendo como pano de fundo os filmes que o diretor Tim Burton produziu.
Confesso que Burton me fascina. Aliás, tudo que fuja do trivial me fascina. O lado escuro do dia, as figuras distorcidas que revelam uma beleza incomum, insólita. Gosto das combinações de cores, daquela aura sombria porém limpa. Faz com que se encontre beleza onde pode não haver beleza. Há uma procura pelo “menos feio”. Penso que o fato de existirem tantas formas artificiais de beleza faz com que desprezemos as formas mais simples e menos aparentes da beleza. Artistas como Tim Burton vêem e apresentam essas formas diferentes da beleza. Uma beleza quase gélida, mas sempre uma beleza.
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